Médica graduada em medicina pela UFF desde 1989 com Residência Médica em Pediatria e Pós-graduação em Alergia, Imunologia e docência do ensino superior. Ao longo de sua carreira acadêmica de 32 anos e como médica clínica, se especializou em diversas áreas do que hoje chamamos de Medicina Integrativa, como:
Áreas de atuação Acadêmica como professora e palestrante:
Utilização de nutrientes para ativar funções orgânicas e equilibrar sistema imunológico, hormonal e de detox.
Promovem o equilíbrio orgânico de adultos e crianças rapidamente, sem efeitos indesejáveis. Tratamento moderno para alergias alimentares e respiratórias, deficiência imunológica, herpes, HPV, infecções bacterianas e virais de repetição, acne, candidíase, dentre outros.
Atendimento com olhar diferenciado promovendo a saúde integral da criança, com redução dos efeitos vacinais e dieta adequada hipoalergênica. Utilização de recursos naturais de tratamento e menor uso de fármacos.
Promovem o equilíbrio orgânico de adultos e crianças rapidamente, sem efeitos indesejáveis.
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Medicina Integrativa é um conceito recente que compatibiliza novas abordagens médicas e acadêmicas em busca de um modelo que viabilize introdução e gerenciamento de uma assistência médica híbrida e que atenda às necessidades dos pacientes, nos sistemas nacionais de saúde. Na prática, conecta a Medicina Convencional com as Medicinas Tradicionais e Alternativas, fundamentada em evidências científicas e combinando antigos sistemas de cura com a modernidade e a tecnologia.
Valoriza a relação médico-paciente e a comunicação. O foco é na prevenção e manutenção da saúde, diferente do enfoque convencional, que se baseia na patologia e no tratamento com fármacos ou cirurgias.
A medicina complementar e alternativa (MCA) é definida como um conjunto de sistemas, práticas e produtos de uso clínico, não considerado como prática médica convencional, de reconhecida eficácia pela comunidade científica. São exemplos típicos o uso de ervas medicinais, os suplementos vitamínicos, as dietas especiais, a medicina chinesa, a homeopatia, as técnicas de relaxamento terapêutico e outros. Apesar de não haver comprovação científica para todas as racionalidades da Medicina alternativa, é fato inquestionável que seu uso por pacientes com câncer, é muito elevado em qualquer sociedade. No Reino Unido, por exemplo, existem cerca de 50.000 profissionais que exercem alguma forma de MCA, sendo que cerca de cinco milhões de pessoas buscam anualmente este tipo de atendimento. É de grande importância para nós, médicos, o fato de que em 2/3 dos casos, o médico não é informado sobre esta prática. Nos EUA, estima-se que o mercado de MCA movimente cerca de 34 bilhões de dólares por ano, recursos estes gastos fora do sistema de saúde. Em um hospital universitário na Nigéria, 160 pacientes portadores de neoplasia foram entrevistados, com o objetivo de avaliar a prevalência do uso de MCA. Em 65% dos casos, os pacientes confirmaram que faziam uso de MCA paralelamente ao tratamento convencional, sendo que as formas mais utilizadas foram ervas medicinais (51.9%). Neste estudo, mais de 50% dos pacientes não tinham mencionado à equipe médica o fato que utilizavam MCA.
Já a Medicina integrativa, propõe uma parceria do médico e do paciente, no sentido de resgatar a saúde e atuar em suas patologias mediante o uso simultâneo de técnicas modernas da Medicina tecnológica associado à Medicina Alternativa/complementar. É uma parceria transparente e honesta, em que o paciente não precisa omitir de seu médico as suas escolhas. Exemplo: Associação de tratamentos convencionais do câncer com Acupuntura para aliviar náuseas e outros efeitos indesejáveis; ou desmame de psicotrópicos com Oligoterapia clínica e fórmulas magistrais chinesas, reduzindo o desconforto da abstinência, dentre outros. A Medicina integrativa defende que o conhecimento interdisciplinar é essencial para o cuidado ao próximo. E sempre baseado em evidências científicas. O equilíbrio corpo-mente é levado em conta, assim como fatores individuais ligados a sua genética, comportamentos e emoções, dentro do seu ambiente familiar e social. O paciente deixa de ser abordado como uma doença e passa a ser visto de forma integral, como uma pessoa que necessita de tratamentos e de orientações sobre seu estilo de vida. A Medicina tradicional pode combinar terapias de meditação, acupuntura, yoga e outras, para alcançar este objetivo.
Fonte: Ponto de Vista • Rev. Assoc. Med. Bras. 54 (6) • Dez 2008 • https://doi.org/10.1590/S0104-42302008000600007
A medicina Integrativa tem seu foco na saúde e seu tratamento é personalizado. É um tratamento completo com orientações gerais sobre estilo de vida, exercícios, educação do emocional e formas de pensamento, dieta adequada e tratamentos que não agridem o organismo na medida do possível.
A suplementação de minerais ocorre quando você ingere ou deglute o mineral na forma ponderal, ou seja, pode ser “pesado” em gramas/miligramas/microgramas, como por exemplo o cloreto de magnésio ou o carbonato de cálcio que compramos nas farmácias comuns. Esses sais são deglutidos e passam por todo o processo digestivo de absorção, circulação e armazenamento agindo como suprimento alimentar extra ligado a uma dieta específica de acordo com características e necessidades individuais de cada paciente.
Já a Oligoterapia é um tratamento em microdoses que utiliza o mineral já separado do seu sal por eletrólise, ou seja, sofrem ionização e tornam-se eletricamente carregados (são cátions ou ânions). Com esse formato físico, passam a se chamar catalisadores (ativador enzimático) e se tornam biologicamente ativos. Não há necessidade de passar por processos digestivos pois o íon atinge diretamente a célula, provocando efeitos clínicos mais intensos e imediatos do que a suplementação mineral, sem risco de sobrecarga renal ou hepática por estarem na forma ativa e acessarem direto os canais iônicos da célula, sem se acumular no organismo. Modificam a nível biofísico, a polaridade e o campo magnético celular. Para nós clínicos, é como se pudéssemos assumir parcialmente o controle “fino” e específico de nossas reações químicas.
As vacinas comuns utilizam-se de alérgenos com padrões de concentração mais alta, as aplicações são subcutâneas e semanais, progredindo com aumento da concentração dos alérgenos em aplicações quinzenais e depois mensais, por cerca de 3 anos. É eficaz, entretanto durante o tratamento, muitos pacientes pioram das alergias, favorecendo o abandono dessa imunoterapia.
Já a imunoterapia ativada ( surgiu na Inglaterra, anos 50 e chegou ao Brasil através do Dr Gilberto Pradez), trabalha com padrões de concentração baixíssimos – “low doses method” – dos alérgenos, bactérias, vírus, aditivos alimentares e alimentos, sem causar nenhum tipo de efeito indesejável ( baixo risco) e sem provocar a piora do quadro alérgico. É tão eficaz quanto as vacinas tradicionais e possui posologia mais prática, através de injeções intradérmicas de volume mínimo ( 0.05ml), totalmente indolor e com intervalos a cada 30-60 dias entre uma dose e outra por cerca de 1 ano e posteriormente manutenção a cada 6 meses. Facilita a adesão do paciente e devido a betaglucana e a betaglucuronidase presente em sua composição, promove o equilíbrio imunológico entre as respostas TH1 e TH2, e a expressão de células de tolerância e citotóxicas. A ITA pode ser usada em alergias diversas, herpes, cistites por escherichia coli, acne juvenil, candidíase, níquel, sulfitos, infecções bacterianas e virais ou só como imunoestimulante.
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O objetivo é a pessoa reconhecer o momento da emergência e aplicar técnicas simples de primeiros socorros com utilização de recursos do local, até que chegue a ajuda oficial – manter a vítima viva.
São os fundamentos dessa ciência médica baseada em evidência, que se utiliza de catalisadores enzimáticos para modificar as respostas biológicas de forma rápida, eficiente e complementar a outros tratamentos, quer sejam convencionais ou integrativos.
Medicina Integrativa
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